sexta-feira, 12 de novembro de 2010


Não quero o que a cabeça pensa eu quero o que a alma deseja.
mas quando a vida nos violentar pediremos ao bom Deus que nos ajude, falaremos para a vida: ' vida, pisa devagar, meu coração cuidado é frágil, meu coração é como vidro, como um beijo de novela '
talvez você possa compreender a minha solidão, o meu som, e a minha fúria e essa pressa de viver, esse jeito de deixar sempre de lado a certeza e arriscar tudo de novo com paixão, andar caminho errado pela simples alegria de ser.
talvez eu morra jovem, alguma curva no caminho, algum punhal de amor traído, completara o meu destino.

eu tenho medo e medo está por fora, o medo anda por dentro do teu coração
eu estou muito cansado de não poder falar sobre essas coisas sem jeito que eu trago no peito e que eu acho tão bom.
ainda sou estudante da vida que eu quero dar...
e vou viver as coisas novas que também são boas
agora eu quero tudo, tudo outra vez !